O segundo maior diamante do mundo foi encontrado em Botsuana, na África! Por serem raros, são vendidos por um alto valor. Mas, e se fosse possível comprá-los por um terço do preço e livres de crueldade? Após a Comissão Federal de Comércio Americana definir que diamantes feitos em laboratório são considerados pedras preciosas, famosas joalherias já estão lançando uma nova linha de jóias com esse recurso. Ouça no episódio de hoje:

O diamante Cullinan, o maior da história, foi descoberto na África do Sul em 1905. Com mais de 3.000 quilates, foi vendido por 53 milhões de dólares. Hoje, está entre as jóias da Coroa Britânica.

Somente nos últimos anos, com aproximadamente o tamanho de uma bola de tênis, o segundo maior foi revelado em Botsuana. Atualmente, país líder mundial na produção de diamantes.

Apesar de ser um continente de rico minério, a extração dos diamantes na África é marcada por guerras, corrupção do estado, violação dos direitos humanos e causa graves degradações ambientais.

No entanto, há 60 anos essas pedras são desenvolvidas em laboratório. Além de possuírem origem ética, sem incentivo às práticas violadoras, podem ser adquiridas por até um terço do valor em comparação com as de origens naturais.

Uma Startup no Estados Unidos, produziu um diamante de 1 quilate em apenas duas semanas. Já o processo de extração do minério, leva anos para ser concluído.

Após o recente reconhecimento da Comissão Federal de Comércio Americana, de que esses diamantes também são valiosos, joalherias famosas como a Tiffany estão investindo em novas peças exclusivas com a matéria prima artificial.

Deixe uma resposta